Um palimpsesto é uma página manuscrita, pergaminho ou livro cujo conteúdo foi apagado (mediante lavagem ou raspagem) e escrito novamente.
É, meus amigos, é mesmo um palavrão! Ouvi esta palavra pela primeira vez há vários anos (já não me lembro onde, mas, cheira-me que deve ter sido proferida pelo nosso caro amigo José Hermano Saraiva) e ficou-me para sempre na memória, quão estranha era a sua fonética.
De vez em quando utilizo-a, provocando, geralmente, nos meus interlocutores, uma expressão de estranheza & espanto! Pelo menos em alguns, dos mais atentos e utilizadores regulares da massa encefálica, porque outros, adoptam uma expressão facial tão comum nos dias de hoje, muito semelhante às paredes graníticas das casas de Terras de Bouro, também elas perfeitamente inertes...
E pronto, como é que se pode introduzir uma palavra tão antiga como bizarra, num texto ou frase da nossa querida língua portuguesa de modo a que possamos reciclá-la?
Aceitam-se sugestões...
Para já, eu vou começar com:
"O José Sócrates e o seu governo estão a necessitar urgentemente de um Palimpsesto!"
" A Democracia e a Sociedade portuguesas estão a precisar, urgentemente, de um Palimpsesto sustentável!"
sábado, 7 de março de 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário